7 de julho de 2008

coisas...

mil coisas, tinha eu para dizer, quando escrevi o titulo e me preparava para debitar o texto, varreuse-me tudo... tá cá o que ia escrever, mas, não percebo o porquê, e não vejo finalidade nenhuma nisso... às vezes não há mesmo uma finalidade nas coisas, acontecem porque tem de ser e mais nada, não há destino ou acontecimentos 'mágicos', há escolhas e elas determinam onde vamos parar.
gosto da comparação dos ramos da árvore: subindo escolhemos por quais ir, e basta escolher esquerdo ou direito para alterar realmente a direcção para onde vamos a subir, porque vamos parar a sitios completamente diferentes... mas, será que ás vezes, mesmo lá no topo ou até antes, não há uns ramos que se cruzem? sei lá. sei que às vezes gostava de não ter de lutar, gostava de sentir que não posso fazer nada e tem de ser outro a tomar as rédeas, a lutar por mim.
encontrei um rebuçado de mentol que me estava a inclinar o teclado, será o destino? não, é um rebuçado de mentol.

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